- 17 de junho de 2019
- Posted by: wcbm
- Category: Gestão Empresarial
Ficar no “piloto automático” pode não ser suficiente para sobreviver … e para se preparar para a retomada do crescimento à frente da concorrência.
Em um momento onde o dólar oscila em níveis elevados, o PIB diminui, a Inflação aumenta, o Congresso aprova meta fiscal que prevê déficit de até R$ 119 bilhões em 2015, os escândalos político-empresariais ganham quase que diariamente as manchetes da mídia e a atividade econômica perde de goleada para o desinvestimento e o desemprego. A demanda por conseguinte se retrai, e agora, o que fazer além do óbvio (cortar custos)? Será que as “soluções caseiras” são eficazes? As “mesmices” do dia a dia vão funcionar?
Dois caçadores frente a frente com um enorme e feroz urso tiveram reações totalmente diferentes:
– Caçador 1: Caramba! É muito grande! Não há como abater!
– Caçador 2: Caramba! É muito grande! Não há como errar!
Fazer Mais com Menos
Todo mundo jura que faz! Faz?
Tudo o que escutamos, lemos e vemos na mídia atualmente nos remete a um cenário pessimista e desalentador. As medidas já implementadas para a redução e/ou contenção de custos, podem nos levar a um efeito colateral não desejado: o aumento de custo, deflagrando uma espécie de círculo vicioso até as últimas consequências. Confuso? Calma, tem explicação e solução!
Então o que fazer?
Além do que fazer, há a questão do “como” fazer (“quando” já não importa, pois já devíamos ter feito). A maioria das iniciativas de redução de custos são baseadas no curtíssimo prazo, via de regra quando a “água está no pescoço”! Mas ela não chegou até aí de repente. Veio aos poucos, e não nos demos conta, ou até percebemos, mas, como somos otimistas, achamos que ia somente até a cintura… A questão é que se estamos demitindo hoje, é porque temos um excedente de contingente. Claro, muitos dirão: é por causa da redução da demanda! … da alta do dólar! … da concorrência desleal! … da carga tributária! … do Mensalão! … do Petrolão! … etc…
Sem dúvida são fatos que comprometem seriamente os resultados das empresas. Mas são fatos comuns para todas as empresas, e em sua maioria, pouco ou nada podemos fazer para mudar.
Entretanto, nas nossas empresas, podemos fazer muito. Nos tempos das “vacas gordas”, será que o pensamento era o de “fazer mais com menos”, ou de “fazer a mesma coisa com menos”? Com raras exceções, a resposta é não!
Aí está a diferença das empresas que “sofrem menos” com a crise atual. Elas fazem do processo de melhoria contínua uma FILOSOFIA de vida, e não apenas uma FERRAMENTA para a redução de custos.
Elas se preparam de forma continuada para não apenas sobreviver (às vezes é necessário) mas para crescer de forma sustentável e lucrativa. E qual é o denominador comum dessas empresas?
Nós da WCBM Consultoria Empresarial arriscamos dizer que são os Princípios e Conceitos LEAN e SEIS SIGMA aplicados de forma lógica e consistente por TODA A ORGANIZAÇÃO, evitando os “modismos” e ações “pontuais” e não alinhadas com as metas organizacionais.
Diagnosticar, identificar e priorizar projetos de melhorias (incluídos os de redução de custos), implementar e sustenta-los utilizando-se dos princípios e conceitos lean e seis sigma são passos essenciais para uma “jornada segura em cenários turbulentos”.
Voltando à “água no pescoço”, será que dá tempo para aprender a nadar ou dependendo do caso, a mergulhar? Claro que sim … e nós da WCBM além de consultores, também somos exímios nadadores e mergulhadores em águas calmas e turbulentas, portanto contem com a nossa “expertise”.
Os profissionais da WCBM Consultoria Empresarial Ltda. possuem mais de 20 anos de experiência como executivos na indústria, seguidos de 15 anos em consultoria, e já ultrapassaram a marca de 1.000 projetos de base lean com foco em Qualidade, Entrega, Custo, Desenvolvimento da Liderança e Sistema de Gestão Lean do Dia a Dia implementados em mais de 200 empresas na América do Sul, América Central, América do Norte, Europa e África do Sul.
Caso queira discutir algum tema deste artigo, fale conosco sem compromisso.
Washington Kusabara
Sócio Diretor e Consultor
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